sexta-feira, 20 de abril de 2012

E no final de tudo..........

E no final de tudo.....

Todas as lágrimas que derramei
Todas as noites sem ti
Todas as vezes sem o teu abraço
Todas as vezes sem te ver
Todas as vezes sem sentir o teu toque
Todas as vezes o teu calor

apenas quero estar nos teus braços.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Pois tenho para mim........



Será que algum dia o que desejamos acontecerá? Tenho para mim que não. A certeza de que cada um de nós seguirá o seu caminho é cada vez mais forte. Juro solenemente que tenho lutado para o contrário pensar, mas confesso que não tenho sido muito bem sucedida....
Será que seremos apenas uma lembrança daqui a uns anos? Tenho para mim que sim. Pensar isso agora doi e fere-me por dentro. Mas sei que num futuro longínquo não doerá. Seremos uma boa memória. Se for boa, já não é mau. Com o tempo deixarei de saber como é a tua voz, como eras, de como sorrias, do toque suave dos teus lábios. Apenas sentirei um aperto no coração e continuarei o meu caminho sorrindo, pois mesmo longe e nada tendo contigo, a tua lembrança sempre me fará sorrir. Tudo o que passamos será o meu ponto de abrigo quando a minha tristeza, aquela que sentirei quando me vieres á mente e perante a tua falta, me invadir.
Pois tenho para mim que sempre me farás sorrir, mesmo sem comigo estares...

quinta-feira, 12 de abril de 2012




Todos os dias quando acordo e me levanto vejo a tua face, será que também me vês? Todas as vezes durante o dia em que penso em ti, também pensas em mim?
Tu, só tu, me fazes rir mesmo sem estares aqui... De cada vez que me lembro de certas coisas, só consigo rir. Mas depois vejo que não estás aqui. Será que notas que não estou aí? Será que também sorris ao te lembrar de mim? Ou estás feliz assim?

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Das perguntas sem resposta #935394 (já não sei)




I love you! I really do. Since ever!

 Now what? ^^




Sílvia*

Saudades




Dei com mensagens tuas que tinha aqui ainda guardadas no telemóvel. Deparei-me com a diferença que é daquela altura para agora. Deparei-me com a forma carinhosa como me tratavas, com os assuntos fantásticos de que falávamos... E deparei-me com a brutal realidade de agora. Com a indiferença que são as nossas conversas, com o afastamento que existe,  e que se nota de imediato na forma como me tratas e como te posso tratar a ti, sim, porque o que antes nunca teve mal agora tem.

Nem sabes como me parou o relógio hoje ao descobrir todas estas diferenças, nem sabes como o baque foi grande aqui dentro. Porque este afastamento era a coisa que eu menos queria que acontecesse e sem que eu visse, acabou por acontecer...

Agora já nada é fofo e querido, já nada nos transporta para uma realidade diferente e meio fantasiosa como antes, já nem sabemos o que dizer. Agora somos como dois estranhos que fecham numa sala e obrigam a fazer conversa de circunstância. Somos como duas pessoas que têm demasiado medo de dizer o que não devem e preferem nem dizer nada.

Eu sei porque é que tenho esse medo contigo. Só não sei o que se passou aí para que tudo ficasse assim. e tu não me dizes. E eu não sei o que fazer para ter de volta o que já tivemos. Faz-me tanta falta!

Sílvia *